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  • Foto do escritorArtur Cunha Nogueira De Oliveira

Esse texto fala das formas de recolhimento dos dados quantitativos, onde há métodos de seleção estruturados, que segundo o texto, são os mais utilizados. Há também os não estruturados, que são mais complexos. Os estruturados trabalham com pesquisas e questionários: Nas pesquisas são feitas perguntas diretamente às pessoas sobre o objeto que deseja construir os dados. Nessa forma, como há pessoas perguntando, há a possibilidade das respostas serem influenciadas pelo entrevistador; Os questionários são autoaplicativos, portanto, as pessoas escrevem suas respostas para as perguntas que podem ser abertas ou fechadas. As fechadas tentam chegar à resposta mais próxima da verdade, enquanto as abertas dão mais liberdade aos entrevistados para a resposta mais exata. Há diferentes formas de efetuar as perguntas e avaliar as respostas, sendo que as perguntas são feitas para evitar dupla interpretação ou respostas ambíguas. Os dados não estruturados são feitos a partir do grau de intensidade da opinião para obter a resposta mais objetiva possível. É a técnica que utiliza uma pessoa pertencente ao ambiente que influencia as outras a falarem sobre alguém ou algo que já tenha ocorrido. É uma maneira consciente de fazer com que as pessoas digam o desejado, onde o entrevistador ou questionário pede para o entrevistado dizer em uma escala, qual o grau de contentamento ou descontentamento.


Referência

Álvarez C. A. M.(2011). Metodología de La Investigación Cualitativa y Cuantitativa. Cidade: Neiva Retirado de https://carmonje.wikispaces.com/file/view/Monje+Carlos+Arturo+-+Gu%C3%ADa+did%C3%A1ctica+Metodolog%C3%ADa+de+la+investigaci%C3%B3n.pdf

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Esse texto fala sobre os paradigmas na investigação educativa e algumas questões a cerca dos mesmos, mas antes ele explica o que é paradigma, qual é a estrutura dele, e quais são os paradigmas que serão discutidos, adotando a postura da maioria dos autores que acreditam que há três: O positivista, que também pode ser conhecido como quantitativo dentre outros nomes, que crê que a ciência estuda os fatos e obtém resposta a cerca deles e que o que não é comprovado, é descartado; O interpretativo, também conhecido como qualitativo, dentre outros nomes, que busca compreender o humano utilizando também da psicologia e da sociologia. Acreditando que o humano não pode ser um fato, pois reflete. Tornando-se assim obcecado pela observação do estudado; E o crítico, que também conhecido como ciência crítica, dentre outros nomes, e é a superação do reducionismo do positivismo e o conservadorismo do interpretativo, crendo que existem percepções individuais da realidade do mundo, mas se assemelha mais ao qualitativo. Os paradigmas poderiam ser só qualitativo e quantitativo, mas o crítico, embora seja próximo do qualitativo, há distinções e sua existência é aceita. Os paradigmas mais aceitos, têm concordância em alguns aspectos importantes da ciência, mas discordam na maioria. Por conta de toda a distinção dos paradigmas principais e das críticas individuais tecidas a eles, os autores creem na necessidade de junção dos mesmos, ou a criação de um novo para alcançar um melhor resultado.


Referência

Paradigmas en la investigación educativa (Lukas & Santiago, 2004, pp.23-41)


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  • Foto do escritorArtur Cunha Nogueira De Oliveira

O texto aborda aspectos importantes para o processo investigativo educacional. Existem muitos métodos de investigação, sendo eles a análise de fatos, documentos, registros culturais, entrevistas ou observação direta. O processo de teorização, técnicas geradoras e procedimentos analíticos, é o processo cognitivo da descoberta e manipulação das características abstratas e apresenta as diferentes operações do processo. As informações cientificas são geradas por descrições, interpretações e teorizações. Dentro do processo de teorização existem técnicas geradoras, estratégias de seleção sequencial de acordo com Goetz e LeCompte, que abrangem todo o processo de decisão e conduzem as informações que podem ajudar a investigação. Os casos negativos limitam a aplicação e condições da validade de um construto.Com a codificação e análise de dados é possível decidir qual nova informação é preciso obter e onde ela está localizada. A redução e dados é um fator importante, que pode ser realizado durante toda a investigação, porque implica diretamente no resultado final e na parte da exposição de dados. Essa é entendida por Miles & Huberman como apresentação organizada das informações para ajudar nas conclusões. As análises do intracaso e intercaso (que possui estratégias de análise de dados obtidos de fontes múltiplas centradas no caso ou variável), são uma espécie de um determinado contexto, da importância da exposição dos dados porque as análises válidas vão usar dados obtidos como base e serão organizados sistematicamente para que as questões relativas a pesquisa sejam revisadas ou mantidas para que a pesquisa seja ordenada parcialmente.


Referência

Aires, L. (2015). Paradigma qualitativo e práticas de investigação educacional. Lisboa: Universidade Aberta. E-book disponível online em http://hdl.handle.net/10400.2/2028



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