Esse texto fala sobre os paradigmas na investigação educativa e algumas questões a cerca dos mesmos, mas antes ele explica o que é paradigma, qual é a estrutura dele, e quais são os paradigmas que serão discutidos, adotando a postura da maioria dos autores que acreditam que há três: O positivista, que também pode ser conhecido como quantitativo dentre outros nomes, que crê que a ciência estuda os fatos e obtém resposta a cerca deles e que o que não é comprovado, é descartado; O interpretativo, também conhecido como qualitativo, dentre outros nomes, que busca compreender o humano utilizando também da psicologia e da sociologia. Acreditando que o humano não pode ser um fato, pois reflete. Tornando-se assim obcecado pela observação do estudado; E o crítico, que também conhecido como ciência crítica, dentre outros nomes, e é a superação do reducionismo do positivismo e o conservadorismo do interpretativo, crendo que existem percepções individuais da realidade do mundo, mas se assemelha mais ao qualitativo. Os paradigmas poderiam ser só qualitativo e quantitativo, mas o crítico, embora seja próximo do qualitativo, há distinções e sua existência é aceita. Os paradigmas mais aceitos, têm concordância em alguns aspectos importantes da ciência, mas discordam na maioria. Por conta de toda a distinção dos paradigmas principais e das críticas individuais tecidas a eles, os autores creem na necessidade de junção dos mesmos, ou a criação de um novo para alcançar um melhor resultado.
Referência
Paradigmas en la investigación educativa (Lukas & Santiago, 2004, pp.23-41)
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